Japão News (Painel do Paim) - N. 354 da série de 599 Blogs do Professor Paim

sexta-feira, 23 de março de 2012


O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta SEXTA-FEIRA, 23-03-2012 (Sinopse Radiobras)



Manchete: Dilma pede a empresários pressão sobre Congresso
Presidente cobra investimento e empenho para aprovar incentivos ao crescimento

Em encontro com 29 empresários que representam metade do PIB brasileiro, a presidente Dilma Rousseff cobrou investimentos e mais empenho da iniciativa privada no Congresso para aprovar medidas de incentivo ao crescimento econômico. Em troca, ouviu pedidos do setor produtivo: o câmbio, o peso excessivo dos impostos e os elevados custos financeiros e de mão de obra foram as principais reclamações dos executivos. O governo disse que anunciará medidas de desoneração de tributos e concessão de incentivos, como redução dos encargos sobre a folha de pagamento e ajustes no IPI e no PIS/Cofins, além do barateamento dos empréstimos. Apesar de o governo prever um crescimento de 4,5% do PIB este ano, analistas apostam numa expansão abaixo de 3%. Para economistas, medidas isoladas não bastam para elevar investimentos. (Págs. 1, 21 e 22)

No Congresso, onde Dilma enfrenta a rebelião da própria base, o governo adiou as votações até a Páscoa para evitar novas derrotas. (Págs. 1, 3, editorial "O jogo de chantagens da 'base aliada'" e Merval Pereira)
Para onde vai a França?
Sarkozy quer punir quem visitar sites extremistas

Após um desfecho dramático do cerco de 32 horas, com a morte do atirador Mohammed Merah, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, propôs mudanças extremas na legislação, como a punição a quem visitar sites que façam apologia ao terror. A polícia encontrou vídeos do terrorista: "Você mata meus irmãos, eu te mato", disse ele antes de assassinar um militar. (Págs. 1, 28 a 30 e editorial "Radicalização indesejável")

Artigo

A decadência da al-Qaeda não significa inação" (Lluís Bassets, colunista do "El País"). (Págs. 1 e 30)

Morte não esclarece ligação de atirador com rede terrorista. (Págs. 1 e 28) 
Exército: tráfico usa crianças no Alemão
Militares da Força de Pacificação do Alemão denunciaram ontem que traficantes do complexo estão obrigando crianças a transportar armas e drogas. De madrugada foram revistados e detidos dois irmãos, de 12 e 15 anos, levando uma pistola dentro de uma sacola de supermercado. Bombas artesanais também têm sido apreendidas com menores. (Págs. 1 e 14) 
Hackers do TSE violam urna eletrônica
Um grupo de hackers da Universidade de Brasília, em teste promovido pelo TSE, quebrou o sigilo de uma urna eletrônica e conseguiu a ordem em que os eleitores votaram, o que poderia identificá-los. (Págs. 1 e 10)
Nova escuta complica Demóstenes
Gravações da PF mostram o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) pedindo R$ 3 mil ao bicheiro Carlinhos Cachoeira para pagar um táxi aéreo. Relatório foi enviado em 2009 à Procuradoria, que nada fez. (Págs. 1 e 9) 
Negócios & Cia
Souza Cruz irá à Justiça, pela 1ª vez, contra o governo. Quer derrubar a proibição de aditivos com sabor. (Págs. 1 e Flávia Oliveira, 26 e 27 )
Governo flexibiliza nudez na TV
Nova cartilha divulgada pelo Ministério da Justiça sugere que cenas de nudez sem conotação sexual podem ser classificadas como livres para todas as idades. (Págs. 1 e 13) 
Nelson Motta
O flagrante de propina do "Fantástico" foi um show de realidade, muito melhor que "Big Brother". (Págs. 1 e 7)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Alckmin põe fim às aulas de reforço nas escolas de SP
Governo diz que atendimento será feito em classe por professor auxiliar

A rede estadual de ensino de São Paulo não terá mais atividades de reforço fora do período regular de aula para alunos com dificuldades de aprendizagem - o que acontecia desde 1997.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que o atendimento aos estudantes passará a ser feito, em maio, por um professor auxiliar durante a própria aula. Só as turmas maiores, porém, terão dois docentes. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)
Brasil é líder no controle do tabaco e não deve recuar, diz chefe da OMS (Págs. 1 e Saúde C14)

Após 32 horas, atirador é morto na França com tiro na cabeça
Após cerco de 32 horas, um atirador de elite da polícia francesa matou com um tiro na cabeça Mohamed Merah, acusado de assassinar sete pessoas, sendo três crianças de uma escola judaica. Segundo a polícia, o prédio foi invadido, e Merah, armado, reagiu. Quando tentava fugir, foi atingido. Nicolas Sarkozy elogiou a ação da polícia. (Págs. 1 e Mundo A15)
Indústria sofre queda na França, China e Alemanha
O resultado industrial sofreu queda em 3 das 5 maiores economias mundiais - China, Alemanha e França -, preocupando o mercado e derrubando Bolsas. O desempenho dos três países é o mais baixo dos últimos quatro meses. Para o Banco Central Europeu, porém, o pior já passou. (Págs. 1 e Mundo A19) 
Dilma pede que empresários usem 'instinto animal'
Em reunião de três horas com 28 grandes empresários, Dilma Rousseff ouviu apelos por redução da carga tributária e contra importações, mas não anunciou nenhuma medida concreta.

Ela pediu aos empresários que tenham "instinto animal" para ampliar seus investimentos. (Págs. 1 e Poder A4) 
Governo paulista prepara modelo novo para parceria público-privada (Págs. 1 e Mercado B1)

Editoriais
Leia "Rebeldia e desalento", sobre negociações fisiológicas no Congresso; e "Imposto de fachada", acerca de proposta da CUT para contribuição sindical. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma promete a empresários mais estímulo à indústria
Posição da presidente é de 'clara defesa' da produção nacional, diz Gerdau

Diante de um grupo de grandes empresários do País, a presidente Dilma Rousseff prometeu ontem adotar novas medidas de estímulo para o setor produtivo. O governo fala em desonerar a falha de todos os setores da indústria, em simplificar o PIS-Cofins, considerado o mais complexo dos tributos federais, e em agilizar a aduana. Além disso, a presidente prometeu segurar o câmbio, baratear capital de giro, ampliar o crédito e melhorar a infraestrutura, além de estudar formas de reduzir o custo de energia elétrica. Assim, Dilma disse que o governo fará sua parte e pediu aos empresários que invistam. O empresariado, que vinha se ressentindo da falta de diálogo, queixou-se basicamente do peso do custo Brasil. "A presidente colocou uma posição muito clara de defesa da indústria nacional", afirmou o empresário Jorge Gerdau. O ministro Guido Mantega (Fazenda), que participou da reunião, disse que a queda da inflação permite ao governo ser mais proativo nos estímulo à economia. (Págs. 1 e Economia B1 e B3) 
Obra no S.Francisco tem aumento de R$ 3,4 bi
Vencido o prazo original para a conclusão, a transposição do Rio São Francisco teve aumento de R$ 3,4 bilhões, ou 71%, em seus custos em relação à previsão inicial, relata Marta Salomon. Os dados são da mais recente estimativa do Ministério da Integração Nacional. No início do governo Dilma, a previsão de gasto era de R$ 4,8 bilhões. (Págs. 1 e Nacional A4)

R$ 8,2 bilhões é o custo total da obra. 
Após crise na base, governo adia votações para abril
No dia seguinte às derrotas na Câmara, a articulação política do governo suspendeu por duas semanas a votação da Lei Geral da Copa e do Código Florestal. Com a base rebelada, os projetos não entrarão na pauta antes do dia 11 de abril. Após várias reuniões no Palácio do Planalto, os articuladores da presidente Dilma Rousseff decidiram não ceder à exigência dos aliados de votar a Código antes da Lei da Copa. O líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), disse ontem que a base não pode por “a faca no pescoço" do governo. No domingo, Dilma viaja para a Índia. (Págs. 1 e Nacional A7) 
MEC suspeita que mais 30 universidades inflaram nota
Além da Unip, outras 30 universidades são suspeitas de fraudes para inflar notas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), uma das ferramentas de avaliação do ensino superior. O Ministério da Educação descobriu disparidades nas notas das instituições de um ano para o outro, informa Paulo Saldana. O Ministério não revelou a lista das universidades. No caso da Unip, o MEC instaurou auditoria. (Págs. 1 e Vida Al6) 
PF prende dois por incitar ódio na internet (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

ANP aponta falhas graves da Chevron (Págs. 1 e Vida A18)

Aldo confia no 'jeitinho' para realizar a Copa
O ministro Aldo Rebelo (Esporte) disse que o atraso "é uma coisa da nossa cultura", relativizando os problemas para a Copa de 2014. Segundo ele, "o brasileiro tem um jeito próprio de organizar e sempre entrega o que precisa". (Págs. 1 e Esportes E4) 
Foto legenda: Missão cumprida
Após 32 horas de cerco, policiais deixam o local após terem matado o terrorista que atacara escola judaica na França; Mohamed Merah levou tiro na cabeça após resistir com 'extrema violência', disse o governo. (Págs. 1 e Internacional A10) 
Dora Kramer
Desordem e regresso

O governo anda sem saber com quantos paus pode fazer a base de sustentação. Teoricamente dispõe de muitos, mas conta com poucos. (Págs. 1 e Nacional A6)
Christopher Hill
Política externa esquecida

Para os estrangeiros, as primárias republicanas devem ser uma assustadora demonstração de como os americanos ignoram política externa. (Págs. 1 e Visão Global, A14) 
Celso Ming
Conversa é pouco

Dilma corre o risco de copiar a Argentina, que, em vez de criar condições de competitividade, se limita a apelar para que empresários invistam. (Págs. 1 e Economia B2) 
Notas & Informações
Jornada de vexames

Dilma não só não sai da crise com seus aliados, como parece nela soçobrar cada vez mais. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: PF aborta massacre a alunos da UnB
Por trás de um blog com ofensas a nordestinos, judeus, negros, homossexuais e mulheres, a Polícia Federal descobriu um plano muito mais terrível. Marcelo Valle Silveira Mello e Emerson Eduardo Rodrigues tramavam uma chacina. As vítimas seriam estudantes de ciências sociais que frequentam uma casa de festas do Lago Sul. Havia até um mapa do local. A própria UnB, após receber ameaças, reforçou a segurança do campus. Os dois jovens de classe média, um deles morador da Asa Norte, foram presos em Curitiba, após a página deles na internet ser alvo de quase 70 mil denúncias. Marcelo, ex-aluno da Universidade de Brasília, já havia sido condenado por racismo. Há suspeitas de que os dois tinham relações com o atirador que matou 12 crianças em Realengo, no Rio, ano passado. (Págs. 1 e 21 a 23) 
França
A morte do homem acusado dos atentados em Toulouse deflagrou a caça aos extremistas e novas medidas contra o terror. Beneficiário politicamente pelo desfecho do caso - o terrorista foi baleado pela polícia - Sarkozy prometeu punir a apologia da violência. (Págs. 1 e 16)
Crise na base aliada paralisa o Congresso
O governo resolveu suspender, por duas semanas, as votações importantes no Congresso. Decisão foi tomada após três derrotas seguidas na Câmara: no caso da demarcação das terras indígenas, Lei da Copa e Código Florestal. Mesmo assim, avaliam aliados, o Planalto ainda dá sinais de que não assimilou a gravidade da situação política. (Págs. 1 e 2 a 4) 
Dilma pede apoio dos empresários
Em meio à crise política, a mais grave desde a posse, presidente reúne 28 megaempresários, ouve mais do que fala e promete ajuda para a retomada do crescimento econômico. (Págs. 1, 9, 10 e Visão do Correio, 14)


Concurseiro ganha folga em dia de prova
Pelo projeto aprovado pelo Senado, as empresas serão obrigadas a liberar do trabalho, uma vez por mês, os funcionários inscritos em seleções públicas. E essa mordomia será paga pelos patrões. Ontem, dois certames foram confirmados: Petrobras, com 1.52l vagas, e Ministério da Indústria e Comércio, com 157. (Págs. 1 e 13)
Hacker invade urna do TSE
Desafiados a encontrar falhas no equipamento das eleições, especialistas da UnB descobrem a ordem dos votos. (Págs. 1 e 5)
E o salário, ó, é recorde
País registra maior rendimento médio dos últimos 10 anos: R$ 1.699,70. Mas desemprego volta a subir. (Págs. 1 e 11)
Resgate: Para conter gastos, Samu reduz número de ambulâncias (Págs. 1 e 26)

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Valor Econômico

Manchete: Aumento das dívidas deve retirar fôlego do consumo
O aperto no orçamento familiar com dívidas maiores e de prazo mais longo pode amortecer o crescimento do consumo neste ano. Como a demanda deve puxar o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) mais uma vez em 2012, o peso do comprometimento da renda e do endividamento das famílias pode frustrar expectativas de que a economia evolua em um ritmo bastante acelerado em relação ao do ano passado.

Ainda que moderadamente, a parcela da renda mensal dos brasileiros destinada ao pagamento de débitos - o comprometimento - vem subindo desde abril e atingiu em dezembro 22,3%, maior percentual para o mês desde 2005, início da série histórica do Banco Central. As dívidas já assumidas pelas famílias cresceram em 2011 e somam 42,3% da sua renda anual, nível mais alto para qualquer mês da pesquisa do BC. Os limites foram atingidos para muitos devedores, como provou o aumento da inadimplência das famílias, que deu um salto de 5,7% para 7,4% nos atrasos com prazo superior a 90 dias, mesmo em um cenário incomum de quase pleno emprego. (Págs. 1 e A3)
Governo revê cenário para a economia
O governo já vê outro cenário, não tão sombrio, para a economia brasileira. A situação externa melhorou muito. A crise na Europa arrefeceu, os juros dos títulos dos EUA tornaram-se mais atrativos e, com tudo isso, o risco de que um "tsunami monetário" inunde o Brasil com moeda estrangeira tornou-se baixo.

As chances de a inflação convergir para o centro da meta, de 4,5%, neste ano aumentaram. O IPCA, hoje na casa dos 5,5%, vai perder alguns pontos em abril e maio. A queda pode ser interrompida em junho e julho - quando os índices foram de 0,15% e 0,16% no ano passado -, mas será compensada por taxas menores que as de 2011 no último trimestre. (Págs. 1 e A2)
Fundos investem em endividadas
Empresas em dificuldades financeiras têm atraído o interesse de fundos especializados na reestruturação de companhias. Esses investidores não só assumem o passivo das empresas mas também reorganizam a gestão e promovem o refinanciamento das dívidas. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o número de pedidos de recuperação judicial de empresas no país chegou a 595, um aumento de 29% em relação ao período anterior.

O negócio tem chamado a atenção tanto de gestoras brasileiras - como a Corporate Consulting, Arion Capital, Orey Financial e DX3 Investimentos - quanto de estrangeiras, como o The Global Emerging Markets Group. Depois de dar consultoria a companhias com problemas durante anos, a Corporate Consulting, por exemplo, acaba de levantar um fundo de R$ 20 milhões para comprar participações em companhias endividadas. (Págs. 1 e C1)
Grandes companhias deixam a bolsa
O mercado acionário está prestes a encolher quase R$ 30 bilhões em capitalização. As aberturas de capital estão paradas há oito meses, enquanto o movimento oposto, de fechamento, é crescente. Com a oferta pelas ações da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), lançada no fim da semana passada, já são cinco baixas na bolsa desde novembro. Três abriram o capital durante a retomada do mercado, iniciada em 2004.

Além da CCDI, a UOL deixou o pregão no fim de 2011 e o banco Itaú está perto de retirar a Redecard. A próxima empresa a sair será a Confab, cujo leilão deve ocorrer em 23 de abril. As demais ainda estão em fase de aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários. "Se o mercado não atende mais como fonte de financiamento, a empresa pode avaliar essa possibilidade [de sair]", diz Cristiana Pereira, superintendente de relações com empresas da BM&FBovespa.
(Págs. 1 e B2)
Foto legenda: Com pressa
Coordenador-executivo da Rio+20, o francês Brice Lalonde se diz impaciente com o processo lento das negociações. "O problema é que muita gente pensa, mas pouca gente age". (Págs. 1 e A16)
Felicidade é uma questão de Justiça
Há dez anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) usou um fundamento inusitado para determinar ao Estado que voltasse a pagar um adicional a um fiscal aposentado da Receita: o direito à busca da felicidade. Desde então, o termo "felicidade", que não está em nenhum artigo da Constituição, vem sendo mencionado por ministros de tribunais para embasar decisões. A felicidade já foi citada em pelo menos sete casos no STF e outros quatro no Supremo Tribunal da Justiça (STJ).

"Subjacentemente em tudo o que analiso, verifico a busca da felicidade", diz Carlos Ayres Britto, próximo presidente do STF e relator de processos em que a ideia foi invocada - como os que discutiram a possibilidade de pesquisas com células-tronco e a união estável entre homossexuais. Leia, também, artigo de André Lara Resende sobre evidências de que a má distribuição de renda afeta a sensação de bem-estar. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Frete estimula maior uso da cabotagem
Empresas de bens de consumo de massa como eletroeletrônicos, alimentos e bebidas, higiene e transporte estão ampliando o uso da cabotagem, a navegação na costa brasileira, em substituição aos caminhões para fazer a distribuição de produtos a diferentes regiões do país. Entre essas companhias estão LG, Unilever e Caloi.

Custo do frete em média 25% mais baixo que o rodoviário, a integridade da carga e a redução das emissões de gás carbônico estão entre as vantagens do sistema. Mas os caminhões continuam a ser mais rápidos e flexíveis na coleta das cargas do que os navios. A LG passou a usar mais a cabotagem por considerar o modal mais competitivo, em termos de preços, explica Emanuela Almeida, gerente de logística da companhia. Mas o maior entrave a sua utilização ainda são os problemas de infraestrutura nos portos do país.
(Págs. 1 e B1)
Governo prepara cobrança de ‘IPTU marinho’ (Págs. 1 e A5)

Retração na China e Europa reduz expectativa global (Págs. 1 e A13)

Laboratório japonês Takeda avalia produção de genéricos no Brasil, diz Morich (Págs. 1 e B11)

UPPs incrementam negócios
Pesquisa encomendada pelo Clube de Diretores Lojistas do Rio mostra aumento das vendas do comércio no entorno das comunidades que receberam Unidades da Policia Pacificadora (UPPs). (Págs. 1 e A2)
Nova política de comércio exterior
Estudo elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento sugere a criação de um Conselho Nacional de Comércio Exterior que concentraria os poderes hoje dispersos por diversos órgãos ligados à atividade. (Págs. 1 e A4)
Latam de olho no A380
A Latam, fusão entre a chilena LAN e a TAM, demonstrou interesse em comprar o maior avião de passageiros do mundo, o A380, da europeia Airbus. Emirates e Lufthansa também já manifestaram intenção de empregar a aeronave no país. (Págs. 1 e B11)
Aviação busca combustível verde
Embraer, Boeing e Airbus firmaram acordo para desenvolver, em parceria, um novo biocombustível para utilização em aviões. O produto, derivado da cana, deve ser testado nos próximos meses em uma aeronave da Azul. (Págs. 1 e B11)
Avanço da irrigação
Apesar do crescimento de 47% desde 2000, a agricultura irrigada no país soma apenas 4,5 milhões de hectares, equivalentes a 8,3% da área total ocupada por lavouras. A expectativa dos fabricantes de equipamentos é que as vendas cresçam quase 18% neste ano e alcancem R$ 1 bilhão. (Págs. 1 e B14) 
Melhora o perfil da dívida
Dívida pública federal registrou, em fevereiro, a menor participação de papéis atrelados à Selic e a maior parcela de títulos atrelados à inflação e prefixados desde 1997. O prazo médio de vencimento atingiu o período mais longo dos últimos anos: 3,83 anos. (Págs. 1 e C3)
Isenção para margem na BM&F
Ministério da Fazenda estuda conceder isenção do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) de 6% sobre os depósitos de margem de garantia nas operações com commodities na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). (Págs. 1 e C3)
Ideias
Brahma Chellaney

Brics continuam sendo um conceito em busca de uma identidade comum e de uma cooperação institucionalizada. (Págs. 1 e A15)
Ideias
Jorge Arbache

Para que os indicadores sociais avancem de forma consistente, será preciso, primordialmente, um crescimento sustentado. (Págs. 1 e Al5)
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Estado de Minas

Manchete: Copa à mineira
Assembleia retoma projeto que libera cerveja nos estádios e produtores querem incluir a cachaça nos jogos do Mundial

Com a perspectiva de que os estados sedes decidam sobre a liberação ou não de bebida, proposta que ficou anos em discussão e nunca chegou a plenário por falta de entendimento dos deputados deve finalmente ser votada pela Comissão de Constituição e Justiça. O projeto de lei permite a venda e o consumo de cerveja somente durante o primeiro tempo e o intervalo. A regra valeria num raio de 500 metros do Mineirão. Aproveitando a deixa, sindicato das indústrias de bebidas quer estender a liberação à cachaça, que é tombada como patrimônio cultural e imaterial de Minas. Sem entrar na polêmica da venda em estádios, o secretário de Estado de Agricultura, Elmiro Nascimento, confirmou que o governo pretende divulgar a cachaça e também o café e o queijo mineiro durante a Copa. (Págs. 1 e 3)
Casados: Oficializado em Minas o 1º casamento civil entre homens
A união entre o desempregado Rodrigo Diniz Rebonato, de 18 anos, e o bordador Wanderson Carlos de Moura, de 34, ocorreu no Cartório de Registro Civil de Manhuaçu, na Zona da Mata, autorizada pelo juiz da comarca Walteir José da Silva. Com a Certidão de Casamento, eles garantiram a adoção do sobrenome do parceiro e direitos como herança e pensão. (Págs. 1, 41 e 42)
Trote: UFMG investiga castigo com conotação sexual
Dois rapazes com roupa de policial teriam obrigado calouras amarradas numa árvore a pôr na boca cabo de vassoura com preservativo. (Págs. 1 e 43)
Ameaça: Dupla presa planejava atacar universitários
Operação da PF prendeu responsáveis por site de apologia a crimes raciais que tinham plano de invadir câmpus da Universidade de Brasília e agredir estudantes. (Págs. 1 e 12)
População: Aumento da classe C muda o mercado
Segmento ganhou mais de 40 milhões de brasileiros entre 2005 e 2011, chegando a 103 milhões, ou 54% do total. Setores como o da alimentação fora de casa investem pesado nesses novos consumidores. (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio

Manchete: Radar móvel multa os infratores do trânsito
Equipamento já entrou em operação e vai circular 24 horas por dia nos principais corredores viários do Recife. Objetivo é fechar o cerco a quem acelera demais, para reduzir número de acidentes. (Págs. 1 e Cidades 1)
Dilma promete estímulo à indústria
Presidente se reuniu com 28 grandes empresários e assegurou que defenderá o setor produtivo nacional. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)
Educação do Recife recebe R$ 44 milhões
PCR anunciou investimento para reformar 64 escolas e construir três novas. (Págs. 1 e Cidades 2)
Articuladores tentam acordo no Congresso
Parlamentares pedem gesto de Dilma no sentido de negociar, mas ela não admite recuo. (Págs. 1 e 8)
Atirador morre, mas pesadelo da França continua
Fim da linha para acusado de terror deixou sem resposta dúvida sobre cúmplices. (Págs. 1 e 12)
Dois presos por crimes na web em Curitiba
Site pregava contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus. (Págs. 1 e 9)
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Zero Hora

Manchete: Alta do petróleo já eleva preços e deve chegar à gasolina
Com a pressão nas cotações internacionais, derivados como combustível de aviação ficaram mais caros. Expectativa é de que reajuste chegue às bombas até junho. (Págs. 1 e 22)
Homofobia: Tema para ser debatido na escola
Hostilidade a adolescente de Santo Ângelo reabre discussão. (Págs. 1 e 34) 
Queda de braço: Retaliação da base paralisa o Planalto
Ao combater vícios de décadas, Dilma se indispôs com aliados. (Págs. 1, 4 e 5)
Aumento do magistério: O paradoxo de um deputado petista
Ele votou com o governo, mas sua banca de advogados atende professores em busca do piso na Justiça. (Págs. 1 e 8)
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Brasil Econômico

Manchete: “Vamos defender o mercado interno sem protecionismo”, afirma Dilma
A presidente aproveitou a reunião com os 27 empresários mais poderosos do país para mandar um recado: o Brasil quer as mesmas regras comerciais para todos. O encontro para tratar de investimentos aconteceu num clima construtivo. (Págs. 1 e 18)
Polishop acelera abertura de lojas para diversificar
Depois do sucesso com vendas por telefone, internet e TV, João Appolinário, presidente da empresa, anuncia investimentos de R$ 55 milhões para inaugurar 24 lojas. (Págs. 1 e 23)
Juros,o dilema que o país tem que resolver
Na primeira etapa da série Debates BRASIL ECONÔMICO, economistas concluem que, sem a queda acentuada da Selic, a economia não terá crescimento sustentável. (Págs. 1 e 4)
Empresas pedem IPI zero para construção
Fabricantes de materiais, como Gerdau, Votorantim e Alcoa, vão à Fazenda pedir a extensão da desoneração fiscal para todos os produtos do setor. (Págs. 1 e 19)
Brasil cobra na OMC solução para o câmbio
Na reunião sobre o tema, o país dirá que a questão não pode mais ser ignorada. (Págs. 1 e 8)
Invepar dá seu primeiro passo rumo ao exterior
Empresa compra gestora de rodovias no Peru, que pertencia à OAS. (Págs. 1 e 20)
Desemprego cai e renda aumenta em fevereiro
Foi a taxa mais baixa para o mês desde 2002. A renda média real subiu 1,2%. (Págs. 1 e 11)
Agora, chique é comprar casa na Europa, não em Miami
Real forte e crise nos países europeus levam brasileiros a investir em imóveis no Velho Continente. É o momento para aproveitar pechinchas em Portugal e na Espanha. (Págs. 1 e 34)

sábado, 3 de março de 2012


Um soldado japonês que continuou lutando a Segunda Guerra Mundial 29 anos depois de os japoneses se renderam, Porque ele não sabia

Hoje eu descobri sobre um soldado japonês que continuou lutando a Segunda Guerra Mundial um total de 29 anos depois que os japoneses se renderam, pois ele não sabia que a guerra acabou.
Hiroo Onoda é um cidadão japonês que originalmente trabalhava em uma empresa de comércio chinês. Quando ele tinha 20 anos, ele foi chamado para se juntar ao exército japonês. Ele prontamente largou o emprego e partiu para treinamento no Japão. Em um determinado ponto em seu treinamento, ele foi escolhido para ser treinado em Nakano Escola como um oficial de inteligência do Exército Imperial.Neste treinamento especializado de inteligência militar, ele foi especificamente ensinou métodos de coleta de inteligência e como conduzir a guerra de guerrilhas. Ele estava sendo preparado para ir atrás das linhas inimigas e ficar com pequenos bolsões de soldados para tornar a vida miserável para os inimigos do Japão e reunir informações no processo.
Em 26 de dezembro de 1944, Onoda foi enviado para Lubang ilha nas Filipinas. Suas ordens de seus comandantes, Major Yoshimi Taniguchi, eram simples:
Está absolutamente proibido morrer por sua própria mão. Pode demorar três anos, pode demorar cinco, mas aconteça o que acontecer, vamos voltar para você. Até então, desde que você tenha um soldado, você deve continuar a levá-lo. Você pode ter que viver com cocos. Se for esse o caso, ao vivo em cocos! Sob nenhuma circunstância você [a] dar a sua vida voluntariamente.
Onoda então ligado com soldados japoneses já na ilha e logo depois a ilha foi invadida por tropas inimigas quando outros policiais que já estavam na ilha se recusou a ajudar a cumprir parte das encomendas que Onoda foi dado para destruir o porto e aeroporto, entre outros as coisas. Este, por sua vez tornou mais fácil para as forças aliadas para conquistar a ilha, o desembarque em 28 de fevereiro de 1945. Pouco tempo depois a ilha foi conquistada aos soldados japoneses restantes divididos em pequenos grupos de 3 ou 4 e se dirigiu para a selva.
A maioria destes pequenos grupos foram rapidamente morto. Onoda do grupo que consiste de si mesmo, Yuichi Akatsu, Siochi Shimada, e Kinshichi Kozuka, não foram. Eles continuaram a usar táticas de guerrilha para harry as tropas inimigas o melhor que podiam, enquanto estritamente suprimentos racionamento incluindo comida, munição, etc Completando suas rações de arroz pequeno com bananas, cocos e outros alimentos da selva, bem como incursões fazendo em locais fazendas, quando poderiam administrá-la.
Em outubro de 1945, depois de outra célula tinha matado uma vaca de uma fazenda local de alimentos, se depararam com um folheto de ilhéus local para eles dizendo: "A guerra terminou 15 de agosto. Descer das montanhas! "As células poucos remanescentes discutido amplamente este folheto, mas finalmente decidiu que era aliado propaganda tentando levá-los a entregar-se. Eles sentiram que não havia nenhuma maneira que o Japão poderia ter perdido tão rapidamente desde o momento em que foram implantados. De fato, isso parece estranho para alguém que não tinha conhecimento das bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki. Além disso, outra das células tinham sido atacados apenas alguns dias antes, eles sentiram que isso não teria acontecido se a guerra tinha acabado.
Eventualmente, perto do final do mesmo ano ilhéus local, farto de ser baleado e invadiram, tenho um Boeing B-17 a cair folhetos por toda a selva. Estes folhetos teve a fim de entregar impresso sobre eles da General Yamashita. As poucas células remanescentes, mais uma vez analisados ​​esses folhetos para tentar determinar a sua autenticidade. No final, o texto do folheto relativas ao método com o qual eles seriam enviados de volta para o Japão parecia peixe para eles; em grande parte porque o texto fez parecer como se o Japão tivesse perdido, algo que eles não poderiam imaginar e que era uma grande problema na sua vontade de aceitar a guerra tinha terminado. Se o Japão tivesse vencido, eles vêm e buscá-los. O Japão não poderia perder, assim, a guerra ainda deve estar acontecendo. Então, eles mais uma vez, acreditava que era os Aliados cada vez mais cansado de suas táticas de guerrilha de sucesso e tentar levá-los a se render.
Quando isso não funcionou, mais folhetos foram retiradas de jornais do Japão, fotografias e cartas de soldados das famílias; delegados foram enviados do Japão e foi através da selva falando por alto-falantes implorando aos soldados a se entregar. Em todos os casos as células encontradas, sempre havia algo suspeito em suas mentes sobre a forma como foi feito para levá-los a acreditar que era uma fraude elaborada pelas tropas aliadas.
Anos passados ​​na selva, com estes quatro soldados continuam a cumprir seu dever jurado de esbulhar o inimigo em todas as oportunidades e coletar informações da melhor forma possível. Em um certo momento, quando a maioria todos eles viram foi vestido com roupas civis, eles começaram a pensar que isto também era um ardil das forças aliadas para embalar os soldados de guerrilha japonês em uma falsa sensação de confiança.Eles consideraram o fato de que cada vez que eles atiraram contra esses "civis" logo em seguida procurar as partes chegariam a caça-los. Com o tempo eles tinham gradualmente deixar sua solidão torção suas mentes a pensar todos era um inimigo, mesmo os seus próprios japoneses companheiro que ocasionalmente vir e tentar encontrá-los e levá-los a voltar para casa. Estes, é claro em suas mentes eram prisioneiros japoneses forçado a vir atraí-los longe da segurança da selva.
Eventualmente, depois de cerca de 5 anos na selva, Akatsu decidiu que iria se render, mas não dizer a outros três soldados. Assim, em 1949 ele se desviou dos outros e depois de 6 meses sozinho na selva foi capaz de se render ao que ele achava que eram as tropas aliadas. Devido a este evento, Onoda celular tornou-se ainda mais cautelosos e entrou mais fundo escondendo e levou menos riscos como eles viram Akatsu deixando como uma ameaça à segurança. "E se ele foi capturado", pensaram.
Cerca de 5 anos mais tarde, outro do pequeno grupo, Shimada foi morto em um confronto na praia de Gontin.Agora, havia apenas dois, Onoda e Kozuka.
Por cerca de 17 anos, mais os dois viviam na selva, coleta de inteligência o melhor que podiam e atacando a "tropas inimigas", quando poderiam arriscar. Eles ainda estavam convencidos de que, eventualmente, Japão envio de mais tropas e eles, então, treinar essas tropas em guerra de guerrilha e use a inteligência que eles haviam se reunido para voltar a tomar a ilha. Afinal, suas ordens foram para ficar e fazer como já tinham feito até que seu comandante veio e tenho eles e seus comandantes tinha prometido fazê-lo, não importa o quê.
Agora em outubro de 1972, após 27 anos de esconder Kozuka foi morto durante uma briga com uma patrulha Filipino. Os japoneses há muito tempo pensei que ele já tinha morrido, não acho que ele poderia ter sobrevivido tanto tempo na selva. Mas agora, quando eles tinham o seu corpo, comecei a pensar, talvez, Onoda foi também ainda está vivo, apesar de ele também tinha muito tempo que foi declarado morto.

Os japoneses, em seguida, enviou um grupo de busca para tentar encontrar Onoda na selva. Infelizmente, ele era muito bom em esconder com 27 anos de prática. Eles não podiam encontrá-lo. Onoda continuou sua missão.
Finalmente, em 1974, um estudante universitário, quer cenário Suzuki, decidiu viajar pelo mundo. Entre sua lista de coisas a fazer em sua viagem era encontrar "Onoda, um panda, e do Abominável Homem das Neves". Ele viajou para a ilha e caminhou pela selva à procura de sinais de Onoda. Chocante, onde literalmente milhares de outros ao longo dos últimos 29 anos havia falhado, Suzuki conseguiu. Ele encontrou lugar Onoda de habitação e Onoda si mesmo.
Ele então começou a tentar convencer Onoda voltar para casa com ele. Onoda recusou. Seus oficiais comandantes disseram que voltariam para ele não importa o quê. Ele não iria se render, nem acredito que a guerra tinha acabado, até que voltou e ordenou-lhe a fazê-lo. Neste ponto, ele não teria sido autorizado a simplesmente voltar para casa, ele seria obrigado a render-se e atirar-se sobre a misericórdia do inimigo. Ao longo dos anos que tinha sido muito bem sucedido em usar a tática de guerrilha tinha dominado. Matando 30 filipinos e ferindo mais de 100 outros, bem como destruir várias culturas e objectos semelhantes para quase 30 anos.
Suzuki, em seguida, viajou de volta para o Japão com a notícia de que tinha encontrado Onoda, Taniguchi major, agora aposentado e trabalhando em uma livraria, foi então trazido de volta para a ilha e para Onoda para dizer-lhe que o Japão havia perdido a guerra e ele era desistir de suas armas e render-se aos filipinos.
Como você poderia esperar, depois de viver na selva fazendo o que ele pensava que era seu dever ajudar o Japão, agora só a transformar-se desperdiçar 29 anos de sua vida, e pior matando e ferindo civis inocentes, isso veio como um golpe esmagador para Onoda.
Nós realmente perdeu a guerra! Como eles poderiam ter sido tão desleixada?
De repente tudo ficou escuro. A tempestade rugia dentro de mim. Eu me senti como um idiota por ter sido tão tenso e cauteloso no caminho para cá. Pior do que isso, o que eu tinha feito durante todos esses anos?
Gradualmente, a tempestade amainou, e pela primeira vez eu realmente entendi: meus trinta anos como guerrilheiro para o exército japonês foi abruptamente terminada. Este foi o fim.
Eu puxei o ferrolho no meu rifle e descarregado as balas. . . .
Eu abrandou o pacote que eu sempre carregava comigo e colocou a arma em cima dela. Será que eu realmente não tenho mais uso para este rifle que eu tinha polida e cuidada como um bebê de todos estes anos? Ou rifle Kozuka, que eu tinha escondido em uma fenda nas rochas? Teve a guerra realmente acabou 30 anos atrás? Se tivesse, o que tinha Shimada e Kozuka morreu? Se o que estava acontecendo era verdade, não teria sido melhor se eu tivesse morrido com eles?
Em 10 de março de 1975 com a idade de 52, Onoda de uniforme completo, que foi de certa forma ainda imaculadamente mantidos, marcharam para fora da selva e entregou sua espada de samurai ao Presidente das Filipinas Ferdinand Marcos. Marcos, muito unpopularly nas Filipinas, mas imensamente popular no Japão, Onoda perdoados pelos seus crimes, uma vez que Onoda tinha pensado que ele ainda estava em guerra o tempo todo.
Agora, no final, possamos olhar para Onoda como um tolo e, pior, um assassinato de pessoas inocentes. No final, ele foi as duas coisas, não há como negar isso. Mas, ao mesmo tempo, nem todo mundo que mora por convicções rígidas e coloca tudo em suas alcançar o que eles acreditam ser a coisa certa, acaba tendo que se esforçam para sair bem ou acabam sendo uma coisa boa. Este é um daqueles casos em que alguém fez algo notável, mostrando extrema dedicação ao seu país e seu dever, bem como fortaleza inigualável por muitos na história.
Tinha sido diferente e as circunstâncias da guerra travada realmente tinha em tanto tempo; soldados e pessoas de ambos os lados da luta teria respeitado por sua coragem e dedicação. Nesse aspecto, ele era mais um herói. No entanto, o mundo não era a maneira como ele pensava e, no final, em retrospecto, ele estava mais tolo do que qualquer outra coisa. Mas, ao mesmo tempo, não podemos ignorar que este era um homem que fez algo grande com relação a fazer algo que poucas pessoas poderiam ter feito, tinha sido circunstâncias como ele pensava, o que ele fez foi algo a ser admirado. Ele enfrentou (o que ele pensava) a morte era em cada esquina e vivia em uma situação extrema de 30 anos, lutando por seu país. Que devem ser respeitados. É uma pessoa rara, que poderia fazer algo assim e nunca ou rendição, nunca tome o caminho mais fácil como a maioria de nós o tempo todo, quando confrontado com a adversidade que é ordens de magnitude menor do que Onoda enfrentou durante quase 30 anos no selva.
Bonus Onoda Factóides :
·         Onoda quando retornou ao Japão, ele foi visto como um herói. Ele foi dado também o seu salário durante os últimos 30 anos. A vida era muito diferente agora do que no Japão ele se lembrava, e não em todos ao seu gosto. Muitas das virtudes tradicionais japoneses que ele amava, como patriotismo eram quase inexistentes na cultura, na verdade, na sua opinião Japão agora vaca rebocado para o resto do mundo e tinha perdido o seu orgulho e sentido de si mesmo.Então ele se mudou para o Brasil e usou seu salário para comprar uma fazenda lá e acabou se casando.
·         Onoda lançou uma autobiografia: No Surrender, Minha Guerra dos Trinta Anos em que ele detalha sua vida como um guerrilheiro.
·         Depois de ler sobre um adolescente japonês que havia assassinado seus pais em 1980, Onoda se tornou ainda mais aflito com o estado de seu país e os jovens no Japão.Ele então retornou para o Japão em 1984, estabelecendo uma escola de natureza para os jovens, onde ele poderia ensinar-lhes técnicas de sobrevivência vários e ensiná-los a ser mais independente e melhor os cidadãos japoneses.
·         Em Maio de 1996, ele voltou para as Filipinas para a ilha viveu durante 30 anos doando $ 10.000 para as escolas locais, como você pode imaginar, ele não é muito popular com os moradores lá, apesar da doação.
Citações bônus Onoda:
·         Os homens nunca devem desistir. Eu nunca faço. Eu odiaria perder.
·         Os homens nunca devem competir com as mulheres. Se o fizerem, os caras vão sempre perder. Isso ocorre porque as mulheres têm muito mais resistência. Minha mãe disse que, e ela estava tão certo.
·         É preciso estar sempre com consciência cívica. Cada minuto de cada dia, durante 30 anos, eu servi o meu país. Eu nunca sequer imaginou se isso era bom ou ruim para mim como um indivíduo.
·         Os pais devem levantar mais crianças independentes. Quando eu morava no Brasil na década de 1980, li que um homem de 19 anos matou seus pais japoneses depois de não o vestibular. Eu estava atordoado.Por que ele matou seus pais, em vez de sair? Eu acho que ele não tinha confiança suficiente. Eu pensei que este era um sinal de que os japoneses estavam ficando muito fraco. Decidi voltar para o Japão para estabelecer uma escola da natureza para dar às crianças mais poder.
·         Os pais devem lembrar que eles devem morrer antes de seus filhos. Ninguém vai ajudá-los mais tarde, de modo que o maior presente que os pais podem dar aos filhos é a independência.
·         Nunca reclamam. Quando eu fiz, minha mãe disse que se eu não gosto da minha vida, eu poderia simplesmente desistir e morrer. Ela lembrou-me que quando eu estava dentro dela, eu disse a ela que eu queria nascer, então ela me entregou, me amamentado e mudou a minha fraldas. Ela disse que eu tinha que ser corajoso.
Fontes:
·         Hiroo Onoda
·         Hiroo Onoda
Cronograma de Hiroo Onoda

quinta-feira, 1 de março de 2012


Dilma: ‘tsunami monetário’ dos ricos é ‘perverso (Josias de Souza)





Dilma Rousseff discursou para uma plateia de empresários da construção civil e da indústria pesada, no Planalto. Criticou o modo com os países ricos lidam com a crise internacional. De um lado, “rigidez fiscal” que sufoca os investimentos. De outro, uma “política monetária absolutamente inconsequente”.
O resultado, disse Dilma, é o “tsunami monetário” que despeja “4,7 trilhões de euros no mundo.” Sem mencionar as nações que critica, a presidente tachou de “perversas” as práticas. Por quê? “Impicam na canibalização dos mercados dos países emergentes” como o Brasil.
Defendeu a adoção de medidas defensivas. O discurso de Dilma soou no dia em que governotaxou em 6% os empréstimos contraídos no exterior com prazos inferiores a três anos. A alíquota começou a vigorar neste 1º de março.